terça-feira, 10 de julho de 2007

Córdoba: "se te duele te queda en casa!"

Chegamos em Córdoba, uma cidade que tem uma história de mais 2.000 anos, que lá nos idos do começo do milênio passado dividia com Cairo e Bagdá o posto de cidade mais importante da civilização. É mole ou quer mais? Fomos almoçar em um restaurante que era indicação de um brasileiro (Juan) que conhecemos na estação de de trem de córdoba. Paramos numa adega que também era especializada em azeite de oliva. Não esse trem que tem no mercado não. AZEITE DE OLIVA! De todos os tipos! Uma loucura. Eu que não era muito fã de azeite, pirei total. Então imagine a Áurea!



Dia 11:
A mãe travou e ficou descansando no hotel para resolver as costas. eu e a Áurea




medina




mezquita


mezquita por fora








A CÓRDOBA
Luis de Gongora

¡Oh excelso muro, oh torres coronadas
De honor, de majestad, de gallardía!
¡Oh gran río, gran rey de Andalucía,
De arenas nobles, ya que no doradas!

¡Oh fértil llano, oh sierras levantadas,
Que privilegia el cielo y dora el día!
¡Oh siempre glorïosa patria mía,
Tanto por plumas cuanto por espadas!

Si entre aquellas rüinas y despojos
Que enriquece Genil y Dauro baña
Tu memoria no fue alimento mío,

Nunca merezcan mis ausentes ojos
Ver tu muro, tus torres y tu río,
Tu llano y sierra, ¡oh patria, oh flor de España!

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